27 de dezembro de 2010

Sei que estou atrasada em meus desejos  Natalinos, mas, é  com amor e muito carinho que envio  a todos os meus amigos, virtuais e não virtuais, o que não os faz diferentes aos meus olhos,
Desejos a todos muitas alegrias, pás em seus corações, esperanças de dias melhores


Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumidas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.


É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

Jéssica Pâemella
27.12.2010

23 de dezembro de 2010

Não Quero Ver Você Triste - Marisa Monte

Sente o céu, repara o Mar
Há muito mais pra eu te mostrar
Não chore não,não fique triste assim

Eu te amo tanto
Que teu pranto fez-se canto pra mim
Sorria por favor,tenha esperança

(Falado: Erasmo Carlos)
O que é que você tem, conta pra mim
Não quero ver você triste assim
Não fique triste, o mundo é bom
A felicidade até existe
Enxugue a lágrima, pare de chorar
Você vai ver que tudo vai passar
Você vai sorrir outra vez ,
Que mal alguém lhe fez, conta pra mim
Não quero ver você triste assim

Sente o céu e esse é o luar
Que eu quero ver no teu olhar
Eu só queria ter você pra mim

Eu te amo tanto
Que teu pranto fez-se canto pra mim
Sorria por favor, tenha esperança

(Falado: Erasmo Carlos)
Olha ,vamos sair?
Prá que saber aonde ir
Eu só quero ver você sorrir
Enxugue a lágrima, não chore mais
Olha que céu azul, azul até demais
Esqueça o mal, pense só no bem
Que assim a felicidade um dia vem
Agora uma canção, canta pra mim
Não quero ver você tão triste assim.

20 de dezembro de 2010

Diário de uma pessoa que acabou de tirar a carta:



5 de Janeiro

- Passei no exame de direção! Posso agora dirigir o  meu próprio  automóvel, sem ter de ouvir as  recomendações dos instrutores, sempre  dizendo "por aí é sentido proibido!", "Estamos na contra mão!", "Olha a  velhinha! Freia!, Freia! FREIAAA!!", e outras coisas do  gênero. Nem sei  como agüentei estes últimos dois anos e meio...

8 de Janeiro

- A Auto-Escola fez-me uma festa de despedida. Os  instrutores sequer deram aulas. Um deles  disse que ia à missa, julgo que vi outro com lágrimas nos olhos e todos disseram que iam embebedar-se, para comemorar. Achei simpática a despedida, mas  penso que a minha carta não merecia tal  exagero.

12 Janeiro
- Comprei carro e infelizmente tive que deixá-lo na  concessionária para  substituir o pára-choques  traseiro pois, quando tentei sair, engatei marcha-a-ré ao invés da primeira. Deve ser falta de prática. Há uma semana que não dirijo!

14 Janeiro
- Já tenho o carro. Fiquei tão feliz ao sair do  "Stand", que resolvi dar um passeio. Parece  que muitos outros tiveram a mesma idéia, pois fui seguida por inúmeros automóveis, todos buzinando como num casamento.  Para  não parecer antipática, entrei na  brincadeira e reduzi a velocidade de 10 para 5km por Hora. Os outros gostaram e buzinaram ainda mais.

22 Janeiro
- Os meus vizinhos são impecáveis. Colocaram posters  avisando em grandes letras "ATENÇÃO ÀS  MANOBRAS", marcaram com tinta branca  um lugar bem espaçoso para eu estacionar e proibiram os filhos de sair  à rua enquanto durassem as manobras. Penso que é  tudo para não me perturbarem..... Ainda há gente  boa neste mundo...

31 de Janeiro
- Os outros motoristas estão sempre a buzinar e  acenar-me. Acho isso simpático, embora um  pouco perigoso. É que um deles apontou para o céu com o dedo espetado. Quando procurei ver o que me apontava, quase  bati. Ainda bem que eu ia à minha velocidade de cruzeiro de 10km por Hora.

10 de Fevereiro
- Os outros motoristas têm hábitos estranhos. Além de  acenarem muito, estão sempre gritando.
Não os  ouço, por ter os vidros fechados, mas julgo que me querem dar informações. Digo isto porque julgo ter percebido um a  dizer: "Vai para Casa ". Acho isso espantoso.  Não sei como ele  adivinhou para onde eu ia.  De qualquer modo, quando eu descobrir onde fica o botão que abre os vidros vou tirar muitas dúvidas.

19 de Fevereiro
- A cidade é muito mal iluminada. Fiz hoje meu  primeiro passeio noturno e tive de andar  sempre com o farol alto aceso, para ver convenientemente.  Todos os motoristas com quem me cruzei pareciam concordar  comigo, pois também ligaram os máximos e  alguns chegaram mesmo a acender outros faróis que tinham. Só não percebi a razão das  buzinadas... Talvez para espantar algum cão ou gato. Sei lá...

26 de Fevereiro
- Hoje tive um acidente. Entrei numa rotatória e como havia muitos  automóveis (não quero exagerar, mas deviam ser, no mínimo, uns quatro), não consegui sair. Fui dando voltas bem juntinho ao centro, à  espera de uma oportunidade, de tal forma que  acabei por ficar tonta e fui chocar com o monumento ao centro da rotatória. Acho que deviam limitar a circulação  nas rotatórias a um carro de cada vez.

3 de Março
- Estou em maré de azar. Fui buscar o carro na  oficina e, logo à saída, troquei os pés,  acelerando a fundo em vez de frear. Abalroei um carro  que ia passando, amassando-lhe todo o lado direito. O motorista  era, por coincidência, o engenheiro que me  fez o exame de direção......Um bom  homem, sem  dúvida. Insisti em dizer-lhe que a culpa era minha, mas ele educadamente, não  parava de repetir:  "Que Deus me perdoe! Que Deus me perdoe!".

DESORDEM NO TRIBUNAL



Estas são piadas retiradas do livro "Desordem no tribunal". São coisas que as pessoas realmente disseram, e que foram transcritas textualmente pelos meirinhos, que tiveram que permanecer calmos enquanto estes diálogos realmente  aconteciam à sua frente.
Vale a pena ler - são excelentes!


Pergunta: Qual é a data do seu nascimento?
Resposta: 15 de julho.
P: Que ano?
R: Todo ano.


P: Essa doença, a miastenia  gravis, afeta sua  memória?
R: Sim.
P: E de que modo ela afeta sua memória?
R: Eu esqueço das coisas.
P: Você esquece... Pode nos dar um exemplo de algo  que você tenha esquecido?


P: Que idade tem seu filho?
R: 38 ou 35, não me lembro.
P: Há quanto tempo ele mora com você?
R: Há 45 anos.


P: Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando acordou naquela manhã?
R: Ele disse, "Aonde estou, Betty?"
P: E por que você se aborreceu?
R: Meu nome é Susan.


P: Me diga, doutor... não é verdade que, ao morrer no sono, a pessoa só saberá que morreu na manhã seguinte?

P: Seu filho mais novo, o de 20 anos...
R: Sim.
P: Que idade ele tem?


P: Vou lhe mostrar a Prova 3 e peço que reconheça a foto.
R: Este sou eu.
P: Você estava presente quando esta foto foi tirada?


P: Então, a data de concepção do seu bebê foi 08 de agosto?
R: Sim, foi.
P: E o que você estava  fazendo nesse dia?


P: Ela tinha 3 filhos, certo?
R: Certo.
P: Quantos eram meninos?
R: Nenhum.
P: E quantas eram meninas?


P: Sr. Wilson, por que acabou seu primeiro casamento?
R: Por morte do cônjuge.
P: E por morte de que cônjuge  ele acabou?


P: Poderia descrever o suspeito?
R: Ele tinha estatura mediana e usava barba.
P: E era um homem ou uma mulher?


P: Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas mortas?
R: Todas as autópsias que fiz  foram em pessoas  mortas...


P: Aqui na corte, para cada pergunta que eu lhe fizer, sua resposta deve ser oral, ok? Que escola você freqüenta?
R: Oral.


P: Doutor, o senhor se lembra da hora em que começou a examinar o corpo da vítima, o sr. Dennis?
R: Sim, a autópsia começou às 20:30.
P: E o sr. Dennis já estava morto a essa hora?
R: Não... Ele estava sentado na maca, se perguntando porque eu estava fazendo aquela autópsia nele.


P: O senhor está qualificado para nos fornecer uma amostra de urina?
R: Sim, desde criancinha.


P: Você disse que a escada descia para o porão. Essa escada, ela também subia?

P: Foi este o mesmo nariz que você quebrou quando criança???

P:  O que aconteceu depois?
R: Ele me disse: "Tenho que te matar porque você pode me identificar no tribunal".
P: Ele o matou?


P: Foi você ou seu irmão que morreu na guerra??

P: Há quanto tempo você é canadense??

P: Você tem filhos ou coisa do gênero??

P:  Você não sabe o que era, nem com o que se parecia, mas você pode descrever?

P: Senhora Jones, a senhora se considera emocionalmente equilibrada?
R: Eu era.
P: E quantas vezes a sra. cometeu suicídio?


P: Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor checou  o  pulso da vítima?
R: Não.
P: O senhor checou a pressão arterial?
R: Não.
P: O senhor checou a respiração?
R: Não.
P: Então, é possível que a vítima estivesse viva quando  a autópsia começou?
R: Não.
P: Como o senhor pode ter essa certeza?
R: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
P: Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
R: Sim, é possível que ele estivesse vivo e exercendo Direito em algum lugar!!!

Definições - (Fonte: "Dicionário de Humor Infantil", coletânea de definições espontâneas e achados poéticos de crianças entre 3 e 11 anos de idade, compilada por Pedro Bloch )



- Paciência é uma coisa que mamãe perde sempre.

- Relâmpago é um barulho rabiscando o céu.

- Palhaço é um homem todo pintado de piadas.

- Sono é saudade de dormir.

- Arco-íris é uma ponte de vento.

- Deserto é uma floresta sem árvores.

- Felicidade é uma palavra que tem música.

- Rede é uma porção de buracos amarrados com barbante.

- Vento é ar com muita pressa.

- Cobra é um bicho que só tem rabo.

- Helicóptero é um carro com ventilador em cima.

- Esperança é um pedaço da gente que sabe que vai dar certo.

- Alegria é um palhacinho no coração da gente.

- Avestruz é a girafa dos passarinhos.

- Calcanhar é o queixo do pé.

- Chope é o refrigerante de adulto


COMO LEVAR UM FORA E SAIR POR CIMA



Enquanto fazia um curso em outro país, uma brasileira recebeu uma carta de seu noivo pedindo que ela devolvesse a fotografia dele porque ele se apaixonara por uma outra mulher.

A garota ficou arrasada, seus colegas de classe tentaram em vão consolá-la.

Até que ela teve uma idéia: pediu uma foto de cada um deles e enviou-as ao ex-noivo com o seguinte bilhete:

"DESCULPE, MAS NÃO ME LEMBRO QUAL É A SUA. PEGUE AÍ E DEVOLVA O RESTO"

APRENDA A DAR MÁS NOTÍCIAS !!!!!!!!


 O filho universitário escreve para seus pais:
"Querido Pai e Querida Mãe:

 Já faz três meses que estou na Universidade e sei que demorei para escrever-lhes.
 Agora já estou melhor. A fratura e o traumatismo craniano que tive ao pular da janela de meu quarto em chamas ao chegar aqui, estão praticamente curados. Passei só duas semanas no hospital, minha visão está quase normal e aquelas terríveis dores de cabeça só voltam uma vez por semana. Como o incêndio foi causado por um descuido meu, teremos que pagar R$50.000,00 para a Universidade pelos danos causados, mas isso não é nada, pois o importante é que estou vivo, não é?
Felizmente a empregada que trabalha na lavanderia em frente viu tudo. Aliás, foi ela quem chamou a ambulância e avisou aos bombeiros.

Ela também foi me ver no hospital e como eu não tinha para onde ir, já que meu quarto ficou reduzido a cinzas, teve a gentileza de convidar-me a passar um tempo com ela. Na verdade é um quarto que ela aluga para seu trabalho noturno, mas tem sido muito agradável. Ela tem o dobro da minha idade, mãe, e tem me mostrado um outro lado da vida, que é fascinante. Jogamos baralho o dia inteiro e ela me ensina altos truques! Precisa ver. É..., estamos perdidamente apaixonados e queremos casar. Apesar de não termos ainda fixado a data, espero que seja antes que a gravidez dela fique muito evidente. Pois é, queridos pais, serei papai. Sabendo que vocês sempre quiseram ser avós, tenho certeza que acolherão muito bem as crianças (são gêmeos, uaaaaaau!!), com o mesmo amor e carinho que me deram quando era pequeno.
A única coisa que ainda está atrapalhando o casório é uma pequena infecção que minha noiva pegou em seu trabalho noturno e que nos impede de fazer os exames pré-matrimoniais. Eu também, por descuido, acabei pegando (como arde..), mas vou melhorar com o tratamento que a Nega Véia (é o apelido dela, pai) tá fazendo. Ela disse que penicilina é coisa besta e nem se compara à REZA FORTE que ela faz. Vamos ver agora neste segundo mês...Sei que vocês a receberão no seio de nossa família, com os braços abertos. Ela é muito amável e faz um quiabo com miúdo de galinha que é de comer ajoelhado, e embora nunca tenha estudado, tem muita ambição.
Tenho certeza que a amarão tanto quanto eu. Como ela tem mais ou menos sua idade, mamãe, tenho certeza que vocês se darão muito bem e se divertirão muito juntas pois, como a casa onde vivemos é muito pequena, pretendo voltar para casa com toda a minha nova família. Ah, os pais dela também são pessoas maravilhosas e parece que estão interessados em morar com a gente num futuro próximo. Eu até mandei o dinheiro da passagem (raspei aquela poupança que vocês haviam feito pra mim aos 5 anos) mas os meus futuros sogros não puderam vir este mês porque o psiquiatra da clínica onde o pai dela trabalha como vigia, resolveu internar o Nhô Zulu (é o apelido dele, pai) por problemas de alcoolismo e não lhe deu alta esta semana porque ele está ainda um pouco, digamos, brigão... O cara não deve entender nada, né? Pq em Serra Leoa, de onde eles fugiram da polícia por envolvimento em tráfico, a medicina é meio fraca.
Bem, agora que já sabem de tudo, é preciso que lhes diga que não ocorreu nenhum incêndio, não tive nenhum traumatismo craniano, não estive hospitalizado, não tenho noiva, não tenho sífilis e não há nenhuma prostituta anciã foragida na minha vida.

A verdade é que tirei ZERO em  Direito Comercial, 2 em Direito Processual Civil e 1 em Direito Processual Penal e quis mostrar-lhes que existem problemas bem mais complicados na vida que notas baixas!
Um beijo de seu filho."

ADVERTÊNCIAS


Dá para acreditar que estas advertências estão realmente escritas em embalagens
de produtos vendidos em Portugal?
As advertências aos consumidores abaixo foram colecionadas em hipermercados
portugueses, em duas horas apenas, por um médico brasileiro que ministrou curso
em Lisboa, a convite da OMS.
Todas são absolutamente verdadeiras, inclusive os nomes dos produtos.

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Num secador de cabelos:
"NAO USE QUANDO ESTIVER DORMINDO"
(Sei lá, você pode querer ganhar tempo....)
Na embalagem do sabonete anti-séptico Dial:
"INDICAÇÕES: UTILIZAR COMO SABONETE NORMAL"
(Boa! Cabe a cada um imaginar pra que serve um sabonete anormal...)
Em alguns pacotes de refeições congeladas Swan:
"SUGESTÃO DE APRESENTAÇÃO:  DESCONGELAR PRIMEIRO"
(É só sugestão! De repente o pessoal pode estar a fim de chupá-las como picolé...).
Num hotel que oferecia touca para a ducha:
"VÁLIDO PARA UMA CABEÇA"
(Alguém muito romântico poderia colocar a sua e a da amada na mesma touca...)
Na sobremesa Tiramisú da marca Tesco, impresso no lado de baixo da caixa:
"NÃO INVERTER A EMBALAGEM"
(Oops!!! leu o aviso...é porque já inverteu!)
No pudim da Marks & Spencer:
"ATENÇÃO: O PUDIM ESTARÁ QUENTE DEPOIS DE AQUECIDO"
(Brilhante!!!).
Na embalagem do ferro de passar Rowenta de fabricação alemã:
"NÃO ENGOMAR A ROUPA SOBRE O CORPO"
(Gostaria de conhecer a infeliz criatura que não deu ouvidos a este aviso)

Num medicamento pediátrico contra o catarro infantil, da Boots:
"NÃO CONDUZA AUTOMÓVEIS NEM MANEJE MAQUINÁRIA PESADA
DEPOIS DE  TOMAR ESTE MEDICAMENTO"

(Tantos acidentes poderiam ser evitados se fosse possível manter esses
travessos miúdos de 4 anos longe dos volantes dos carros e dos tratores Catterpillars)

Nas pastilhas para dormir da Nytol:
"ADVERTÊNCIA: PODE PRODUZIR SONOLÊNCIA"
(Pode não, deve!!!! Foi prá isso que eu comprei!!!!).
Numa faca de cozinha:
"IMPORTANTE: MANTER LONGE DAS CRIANÇAS E ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO"
(Será que lá os cachorros e gatos são ninjas disfarçados? Nunca vi nenhum mexer em faca!! )

Numa caixa de luzes decoração de Natal:
"USAR APENAS NO INTERIOR OU NO EXTERIOR"
(Alguém pode me dizer qual é a 3ª opção?? Será o espaço cósmico?
Agora sei o que são as estrelas do céu ).

Nos pacotes de amendoim da Sainsbury:
"AVISO: CONTÉM AMENDOINS"
(Mania de estragar as surpresas!! Se não me contasse eu não saberia...)
Numa serra elétrica da Husqvarna, de fabricação sueca:
"NÃO TENTE DETER A SERRA COM AS MÃOS OU OS GENITAIS"
(Kit de castração caseira??!! )
Num saquinho de batatas fritas:
"VOCÊ PODE SER O VENCEDOR. NÃO É NECESSÁRIO COMPRAR. DETALHES  DENTRO".

Numa fantasia infantil de Super-Homem:
"O USO DESSE TRAJE NÃO O TORNA APTO A VOAR".
(Olha como isso destrói a imaginação da criança!)

2 de dezembro de 2010

AS TRÊS PENEIRAS



        Um rapaz procurou Sócrates e disse-lhe que precisava contar-lhe algo sobre alguém.

        Sócrates ergueu os olhos do livro que estava lendo e perguntou:

        - O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?

        - Três peneiras?  - indagou o rapaz.

        - Sim ! A primeira peneira é a VERDADE. O que você quer me contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido falar, a coisa deve morrer aqui mesmo. Suponhamos que seja verdade. Deve, então, passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é uma coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo? Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar ainda pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar?  Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?
        Arremata Sócrates:
        - Se passou pelas três peneiras, conte !!! Tanto eu, como você e seu irmão iremos nos beneficiar.
Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos, colegas do planeta.

1 de dezembro de 2010

INTIMIDADE - Martha Medeiros


        Houve um tempo, crianças, em que a gente não falava de sexo como quem fala de um pedaço de torta. Ninguém dizia Fulano comeu Beltrana, assim, com essa vulgaridade. Nada disso. Fulano tinha dormido com ela. Era este o verbo. O que os dois tinham feito antes de dormir, ou ao acordar, ficava subentendido. A informação era esta, dormiram juntos, ponto. Mesmo que eles não tivessem pregado o olho nem por um instante.


        Lembrei desta expressão ao assistir Encontros e Desencontros. No filme, Bill Murray e Scarlett Johansson fazem o papel de dois americanos que hospedam-se no mesmo hotel em Tóquio e têm em comum a insônia e o estranhamento: estão perdidos no fuso horário, na cultura, no idioma, e precisando com urgência encontrar a si mesmos. Cruzam-se no bar. Gostam-se. Ajudam-se. E acabam dormindo juntos. Dormindo mesmo. Zzzzzzzzzzz.

        A cena mostra ambos deitados na mesma cama, vestidos, conversando, quando começam a apagar lentamente, vencidos pelo cansaço. Antes de sucumbir ao mundo dos sonhos, ele ainda tem o impulso de tocar nela, que está ao seu lado, em posição fetal. Pousa, então, a mão no pé dela, que está descalço. E assim ficam os dois, de olhos fechados, capturados pelo sono, numa intimidade raramente mostrada no cinema.

        Hoje, se você perguntar para qualquer pré-adolescente o que significa se divertir, ele dirá que é beijar muito. Fazer campeonato de quem pega mais. Beijar quatro, sete, treze. Quebram o próprio recorde e voltam pra casa sentindo um vazio estúpido, porque continuam sem a menor idéia do que seja um encontro de verdade, reconhecer-se em outra pessoa, amar alguém instintivamente, sem planejamento. Estão todos perdidos em Tóquio.

        Intimidade é coisa rara e prescinde de instruções. As revistas podem até fazer testes do tipo: “descubra se vocês são íntimos, marque um xis na resposta certa”, mas nem perca seu tempo, a intimidade não se presta a fórmulas, não está relacionada a tempo de convívio, é muito mais uma comunhão instantânea e inexplicável. Intimidade é você se sentir tão à vontade com outra pessoa como se estivesse sozinho. É não precisar contemporizar, atuar, seduzir. É conseguir ir pra cama sem escovar os dentes, é esquecer de fechar as janelas, é compartilhar com alguém um estado de inconsciência. Dormir juntos é muito mais íntimo que sexo.

Assim eu vejo a vida



A vida tem duas faces:
Positiva e negativa
O passado foi duro
mas deixou o seu legado
Saber viver é a grande sabedoria
Que eu possa dignificar
Minha condição de mulher,
Aceitar suas limitações
E me fazer pedra de segurança
dos valores que vão desmoronando.
Nasci em tempos rudes
Aceitei contradições
lutas e pedras
como lições de vida
e delas me sirvo
Aprendi a viver.


Cora Coralina

Velha Infância - Tribalistas


Você é assim
Um sonho pra mim
E quando eu não te vejo
Eu penso em você
Desde o amanhecer
Até quando eu me deito...
Eu gosto de você
E gosto de ficar com você
Meu riso é tão feliz contigo
O meu melhor amigo
É o meu amor...
E a gente canta
E a gente dança
E a gente não se cansa
De ser criança
A gente brinca
Na nossa velha infância...
Seus olhos meu clarão
Me guiam dentro da escuridão
Seus pés me abrem o caminho
Eu sigo e nunca me sinto só...
Você é assim
Um sonho pra mim
Quero te encher de beijos
Eu penso em você
Desde o amanhecer
Até quando eu me deito...

15 de novembro de 2010

1 de novembro de 2010


amar não é aceitar tudo. Aliás: onde tudo é aceito, desconfio que há falta de amor.

Ter ou não ter namorado - Carlos Drummond de Andrade



Quem não tem namorado é alguém que tirou férias remuneradas de si mesmo. Namorado é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namorado de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia. Paquera, gabira, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão é fácil. Mas namorado mesmo é muito difícil. Namorado não precisa ser o mais bonito, mas ser aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio, e quase desmaia pedindo proteção. A proteção dele não precisa ser parruda ou bandoleira: basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição. 

Quem não tem namorado não é quem não tem amor: é quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento, dois amantes e um esposo; mesmo assim pode não ter nenhum namorado. Não tem namorado quem não sabe o gosto da chuva, cinema, sessão das duas, medo do pai, sanduíche da padaria ou drible no trabalho.

Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar lagartixa e quem ama sem alegria.

Não tem namorado quem faz pactos de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a felicidade, ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de curar.

Não tem namorado quem não sabe dar o valor de mãos dadas, de carinho escondido na hora que passa o filme, da flor catada no muro e entregue de repente, de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque, lida bem devagar, de gargalhada quando fala junto ou descobre a meia rasgada, de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia, ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo, tapete mágico ou foguete interplanetário.

Não tem namorado quem não gosta de dormir, fazer sesta abraçado, fazer compra junto. Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele; abobalhados de alegria pela lucidez do amor.

Não tem namorado quem não redescobre a criança e a do amado e vai com ela a parques, fliperamas, beira d’água, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro.

Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos, quem não se chateia com o fato de seu bem ser paquerado. Não tem namorado quem ama sem gostar; quem gosta sem curtir; quem curte sem aprofundar. Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada ou meio-dia do dia de sol em plena praia cheia de rivais.

Não tem namorado quem ama sem se dedicar, quem namora sem brincar, quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele. Não tem namorado que confunde solidão com ficar sozinho e em paz. Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo.

Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando 200Kg de grilos e de medos. Ponha a saia mais leve, aquela de chita, e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesma e descubra o próprio jardim. Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela. Ponha intenção de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteio.

Se você não tem namorado é porque não enlouqueceu aquele pouquinho necessário para fazer a vida parar e, de repente, parecer que faz sentido.

29 de outubro de 2010

Depilação íntima feminina - Lembrei da Minha Primeira.



"Tenta sim. Vai ficar lindo." Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria "pornô ginecológica estética".
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às… deixa eu ver…13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique.
Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.
Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura.
Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- É … é, isso.

Depilando a Abigail

Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da "Abigail", nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar. Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu.
Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo super natural. Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pelinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporte". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra "pinça".
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê… Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim… sonhei de novo com o fiofó de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu twin peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cús por dia. Aliás, isso até aliviava minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A bruaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá…
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha!!!… como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar…namorar… eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei anti depilação cavada.

25 de outubro de 2010



"Não tenha medo de trilhar uma estrada solitária. Descubra qual
é o seu caminho e siga-o aonde ele for. Você não tem de seguir as
pegadas de quem quer que seja."

24 de outubro de 2010

o amor na visão das crianças..

 
"Amor" foi o tema de pesquisa feita por profissionais de educação e psicologia a um grupo de crianças entre 4 e 8 anos, nos EUA, e  transcrito no jornal "O que é o amor?"

*  Se você quer aprender a amar melhor, você deve começar com um amigo  que você não gosta - Nikka, 6 anos
 *  Quando minha avó pegou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas dos dedos do pé. Meu avô desde então, pinta as unhas para ela,  mesmo quando ele tem artrite - Rebecca, 8 anos
 
 *  Amor é quando uma menina coloca perfume e o menino coloca loção pós-barba, aí eles saem juntos e se cheiram -  Karl,   5 anos
 
 *  Quando alguém te ama, a forma de falar seu nome é diferente - Billy, 4 anos
 
 *  Amor é quando você sai para comer e oferece suas  batatinhas fritas, sem esperar que a outra pessoa te ofereça as  batatinhas dela -  Chrissy, 6 anos

*  Amor é quando alguém te magoa, e você mesmo muito magoado não grita  porque sabe que isso fere seus sentimentos -  Samantha, 6 anos

*  Amor é quando minha mãe faz café para o meu pai e toma um gole antes para ter certeza que está do gosto dele - Danny, 6 anos

*  Quando você fala para alguém algo ruim sobre você mesmo e sente medo que essa pessoa não venha a te amar por causa disso.  Aí você se surpreende, já que não só continuam te amando, como agora te amam mais ainda- Mathew, 7 anos

*  Há dois tipos de amor, o nosso amor e o amor de  Deus, mas o amor de Deus  junta os dois - Jenny, 4 anos

*  Amor é quando mamãe vê o papai suado e mau cheiroso  e ainda fala que ele é mais bonito que o Robert Redford - Chris, 8 anos
 
*  Durante minha apresentação de piano, eu vi meu pai  na platéia me  acenando e sorrindo, era a única pessoa fazendo isso e eu já não sentia medo- Cindy, 8 anos

*  Amor é quando você fala para um garoto que linda  camisa ele está  vestindo e aí ele a veste todo dia - Noelle, 7  anos
 
*  Quando você ama alguém seus olhos sobem e descem e  pequenas estrelas saem de você - Karen, 7 anos.
 
*  Amor é quando seu cachorro lambe sua cara, mesmo depois que você  deixa ele sozinho o dia inteiro - Mary Ann, 4 anos
 
*  Eu sei que minha irmã mais velha me ama, porque ela me dá todas as  suas roupas velhas e tem que sair para comprar outras - Lauren, 4 anos

*  Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muitos amigos  mesmo se conhecendo há muito tempo - Tommy, 6 anos
E você, como definiria o amor?

Alguns Motivos Pelos Quais Os Homens Gostam Tanto De Mulheres..

 
1- O cheirinho delas é sempre gostoso, mesmo que seja só xampu.
2- O jeitinho que elas têm de sempre encontrar o lugarzinho certo em nosso ombro.
3- A facilidade com a qual cabem em nossos braços.

4- O jeito que têm de nos beijar e, de repente, fazer o mundo ficar perfeito.
5- Como são encantadoras quando comem.
6- Elas levam horas para se vestir, mas no final vale a pena.
7- Porque estão sempre quentinhas, mesmo que esteja fazendo trinta graus abaixo de zero lá fora.

8- Como sempre ficam bonitas, mesmo de jeans, camiseta e rabo-de-cavalo.

9- Aquele jeitinho sutil de pedir um elogio.

10- Como ficam lindas quando discutem.
11- O modo que têm de sempre encontrar a nossa mão.
12- O brilho nos olhos quando sorriem.
13- Ouvir a mensagem delas na secretária eletrônica logo depois de uma briga horrível.
14- O jeito que têm de dizer "Não vamos brigar mais, não..".
15- A ternura com que nos beijam quando lhes fazemos uma delicadeza.
16- O modo de nos beijarem quando dizemos "eu te amo".
17- Pensando bem, só o modo de nos beijarem já basta.
18- O modo que têm de se atirar em nossos braços quando choram.
19- O jeito de pedir desculpas por terem chorado por alguma bobagem.
20- O fato de nos darem um tapa achando que vai doer.
21- O modo com que pedem perdão quando o tapa dói mesmo (embora jamais admitamos que doeu).
22- O jeitinho de dizerem "estou com saudades".
23- As saudades que sentimos delas.
24- A maneira que suas lágrimas têm de nos fazer querer mudar o mundo para que mais nada lhes cause dor.

Para Que Serve Uma Relação? - Drauzio Varela



    Uma relação tem que servir para você se sentir 100% à vontade com outra pessoa, à vontade para concordar com ela e discordar dela, para ter sexo sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o jantar, pregado.

    Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema de mãos dadas, para ter alguém que instale o som novo enquanto você prepara uma omelete, para ter alguém com quem viajar para um país distante, para ter alguém com quem ficar em silêncio sem que nenhum dos dois se incomode com isso.

    Uma relação tem que servir para, às vezes, estimular você a se produzir, e, quase sempre, estimular você a ser do jeito que é, de cara lavada e bonita a seu modo.

    Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas inquietações, para ensinar a confiar, a respeitar as diferenças que há entre as pessoas, e deve servir para fazer os dois se divertirem demais, mesmo em casa, principalmente em casa.

    Uma relação tem que servir para cobrir as despesas um do outro num momento de aperto, e cobrir as dores um do outro num momento de melancolia, e cobrirem o corpo um do outro quando o cobertor cair.

    Uma relação tem que servir para um acompanhar o outro no médico, para um perdoar as fraquezas do outro, para um abrir a garrafa de vinho e para o outro abrir o jogo, e para os dois abrirem-se para o mundo, cientes de que o mundo não se resume aos dois!!